1º Encontro Diocesano de Cuidadores - 19 de junho

 

Tema: “Felizes os misericordiosos – cuidar dos que cuidam”

No ano da Misericórdia, 1º Encontro Diocesano de Cuidadores, subordinado ao tema: “Felizes os misericordiosos - cuidar dos que cuidam”, que terá lugar no dia 19 de junho, domingo, a partir das 15h, na Casa Diocesana de Vilar – Porto, sala 105.

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2.º Domingo: As nossas raízes

O 2.º Domingo da Quaresma apresenta-nos, na 1.ª leitura, a cena do sacrifício de Isaac que, na verdade, é o sacrifício do nosso patriarca Abraão, nosso pai na fé. A promessa da descendência a Abraão, no qual são abençoadas todas as nações da Terra, permite-nos lançar um olhar sobre os nossos ascendentes, sobre os nossos maiores, sobre as nossas raízes familiares e mesmo sobre os que nos precederam na fé e no-la transmitiram. Sugerimos a evocação dos avós, bisavós, como verdadeiro tesouro da família. É oportuno reforçar a ideia da urgência de uma verdadeira Aliança entre gerações… um sonho do Papa Francisco (cf. Papa Francisco, Audiência, 11.3.2015; AL 191-193; Christus vivit, 187-201). Recorde-se que um dos percursos propostos pelo Ano Família Amoris laetitia é desenvolver uma pastoral dos idosos (cf. AL 191-193) que vise superar a cultura do descarte e a indiferença e promover propostas transversais em relação às diferentes idades da vida, tornando também os idosos protagonistas da pastoral comunitária. É proposta, por exemplo, a celebração de uma Jornada para os avós e os idosos.

 
 
 
Em família, encontraremos formas de valorizar as nossas raízes, por exemplo:
 
  • Celebrar a oração em família proposta e/ou adaptada.
  • Construir e colocar no cantinho da oração a nossa árvore genealógica.
  • Rebuscar fotos antigas e colocá-las no cantinho da oração.
  • Homenagear ou prendar os nossos avós… ou outros idosos.
  • Rezar pelos que já partiram.
     

2º domingo quaresma: as nossas raízes

Introdução
Guia: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
R. Ámen.
G. Celebrastes connosco, Senhor, uma aliança eterna.
R. Renovamos, hoje, o nosso sim!

Invocação (recitada alternadamente pela família, dividida em 2 grupos)
A - Se Deus está por nós, quem estará contra nós?
B - Como não havia Deus de nos dar, com Jesus, todas as coisas?
A - Grandes e admiráveis são as vossas obras, Senhor.
B - Bendito sejais para sempre.

Evangelho
G. Escutemos o santo Evangelho de nosso Jesus Cristo segundo Marcos (9, 2.4-7)
Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e subiu só com eles para um lugar retirado num alto monte e transfigurou-Se diante deles. Apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: Mestre, como é bom estarmos aqui! Façamos três tendas: uma para Ti, outra para Moisés, outra para Elias». Não sabia o que dizia, pois estavam atemorizados. Veio então uma nuvem que os cobriu com a sua sombra e da nuvem fez-se ouvir uma voz: «Este é o meu Filho muito amado: escutai-O». Palavra da Salvação.

R. Glória, a Vós, Senhor!

Reflexão
– Porque terá Jesus subido a um alto monte?
Foi num monte que Deus aceitou o sacrifício de Abraão e Isaac, salvando o filho da promessa e futuro da Aliança; no monte Sinai foi celebrada a aliança com o seu Povo libertado do Egito; a esse monte regressou Elias, para revalidar essa Aliança…
 
– E que significa a nuvem?
A nuvem, que nos envolve e não se deixa agarrar, indica a presença de Deus, próximo e transcendente: era na nuvem que Deus manifestava a sua presença, quando conduzia o seu Povo através do deserto.

– Que representam Moisés e Elias?
Moisés e Elias, depois de uma quaresma rigorosa, experimentaram a proximidade de Deus que deu a Lei ao seu povo (Moisés) e revalidou a Aliança esquecida (Elias). Na Transfiguração eles puderam, finalmente, contemplar o rosto de Deus na face transfigurada do seu filho muito amado, Jesus.

– Qual é a principal mensagem deste texto?

A mensagem fundamental é que Jesus é o Filho amado de Deus, a quem devemos escutar e seguir para participarmos do seu triunfo pascal.

Responsório Breve
G. Vós aproximastes-vos de Jesus, Mediador da Nova Aliança.
R. Não recuseis ouvir Aquele que vos fala.
G. Quem dera ouvísseis hoje a sua voz: Não endureçais os vossos corações.
R. Não recuseis ouvir Aquele que vos fala.
G. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo!
R. Não recuseis ouvir Aquele que vos fala.

Louvor e gratidão (um membro da família lê a primeira parte e todos respondem):
Porque nos deste a Lei e os Profetas para guiar o Teu povo
– nós Te louvamos, Senhor.
Porque enviaste o teu Filho muito amado como nova e eterna Aliança
– nós Te louvamos, Senhor.
Porque somos uma família que vive e transmite a fé de geração em geração
– nós Te louvamos, Senhor.
G. Porque somos filhos muito amados, rezemos ao Pai, por Cristo, no Espírito:

Pai Nosso...

Atividade
1. Colocar na arca o papiro que revela o tesouro que vamos valorizar ao longo da semana: as nossas raízes.
2. Renovar o compromisso de viver a fé em família e de a transmitir de geração em geração.
3. Ver num álbum familiar fotografias dos avós (bisavós, etc.) que nos transmitiram, com a vida, a herança preciosa da fé. Ver quem se parece com quem. Deixar esse álbum no cantinho da oração.
4. Para os mais jovens: fazer a árvore genealógica da família (com fotos, cópias de registos de nascimento e matrimónio…), abrangendo várias gerações.

Bênção
G. O Senhor nos abençoe, nos livre de todo o mal e nos conduza à vida eterna.
R. Ámen.

 
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24 horas para o Senhor

Teremos na nossa paróquia, na próxima sexta-feira e sábado, dias 9 e 10 de março, uma jornada de oração e adoração denominada 24h para o Senhor.|

"Chega a hora e é já em que os verdadeiros adoradores do Pai adoram-n'O em espírito e em verdade". (Jo 4, 23)

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3.º Domingo: A educação

Na 1.ª leitura do 3.º Domingo da Quaresma, temos o Código da Aliança, que se exprime nas Dez Palavras, cujas regras protegem a fidelidade à mesma Aliança. O Salmo Responsorial recorda-nos que “os preceitos do Senhor valem mais do que o ouro mais fino” (Sl 18/19). A família, no meio desta cultura relativista, pode deixar-se guiar pelos mandamentos, como verdadeira bússola e tábua de salvação, que ensinam a viver e a crescer na liberdade do amor. Aqui podemos dizer que a lei do amor é “um tesouro que vale mais do que o ouro”. A partir dos dez Mandamentos, do dom da Lei, e dentro da pedagogia divina, poderíamos refletir esta semana sobre a necessária formação ética dos filhos e a urgente Aliança educativa ou pacto educativo entre famílias, escolas, sociedade, de que tantas vezes nos fala o Papa (cf. Papa Francisco, Audiência, 20.5.2015; AL 84; 263-267).

Pode acentuar-se aqui o tesouro da educação e a necessidade de reconstruir um verdadeiro pacto educativo global, de modo que o direito à educação seja respeitado em toda a parte.
 
 

Em família, esta é uma ocasião oportuna para:
  • Celebrar em família a oração proposta e/ou adaptada.
  • Colocar no cantinho da oração algum objeto escolar, algum diploma, o calendário escolar…
  • Recordar, homenagear e agradecer aos nossos educadores (pais, avós, educadores de infância, professores, catequistas, padrinhos, pároco e todos os que têm influência na formação humana e cristã).
  • Enviar mensagem de agradecimento aos educadores (pais, avós, educadores de infância, professores, catequistas, padrinhos, pároco e todos os que têm influência na formação humana e cristã).
3º domingo da quaresma
(cantinho de oração)

Introdução
Guia. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
R. Ámen
G. Celebrastes connosco, Senhor, uma aliança eterna.
R. Renovamos, hoje, o nosso sim!

Invocação (recitada alternadamente pela família, dividida em 2 grupos)
A - A lei do Senhor é perfeita, ela reconforta a alma;
B - Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração;
A - São mais preciosos que o ouro, o ouro mais fino;
B - São mais doces que o mel, o puro mel dos favos.

Palavra de Deus
G. Escutemos Deus que nos fala no Livro do Êxodo (Ex 20, 1-3.7-8.12-17)
Naqueles dias, Deus pronunciou todas estas palavras: «Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egipto, dessa casa de escravidão. Não terás outros deuses perante Mim. Não invocarás em vão o nome do Senhor, teu Deus, porque o Senhor não deixa sem castigo aquele que invoca o seu nome em vão. Lembrar-te-ás do dia de sábado, para o santificares. Honra pai e mãe, a fim de prolongares os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te vai dar. Não matarás. Não cometerás adultério. Não furtarás. Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a casa do teu próximo; não desejarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo nem a sua serva, o seu boi ou
o seu jumento, nem coisa alguma que lhe pertença». Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus!

Reflexão
– Quando é que Deus deu ao seu povo os mandamentos?
Deus deu ao seu povo os mandamentos quando firmou com ele a aliança no Sinai. Podemos dizer que são as cláusulas de um pacto de amor que une em aliança Deus e o seu povo.
– Qual a razão de ser e finalidade dos mandamentos da Lei de Deus?
Os mandamentos do decálogo são uma dádiva do amor de Deus que libertou o seu povo e não quer que ele volte a cair na escravidão. São um roteiro a seguir para se ser fiel a Deus e viver na liberdade.
– Será possível resumir ainda mais os mandamentos da Lei de Deus?
Os mandamentos resumem-se numa só palavra: amar. Amar a Deus sobre todas as coisas (os 3 primeiros mandamentos) e amar o próximo como a nós mesmos (os restantes).

Responsório Breve
G. Vós aproximastes-vos de Jesus, Mediador da Nova Aliança.
R. Não recuseis ouvir Aquele que vos fala.
G. Quem dera ouvísseis hoje a sua voz: Não endureçais os vossos corações.
R. Não recuseis ouvir Aquele que vos fala.
G. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo!
R. Não recuseis ouvir Aquele que vos fala.
 
Intercessão e súplica
G. Apresentemos ao Pai a nossas súplicas.
Cada membro da família lê uma intenção e todos respondem: Ouvi-nos, Senhor!
1. Pelos servidores da paz e da justiça, para que sejam honestos, imparciais e verdadeiros e trabalhem pelo bem dos cidadãos, oremos.
R. Ouvi-nos, Senhor!
2. Pelos homens e mulheres de toda a terra, para que não matem, não roubem e não mintam, honrem os pais, amem o próximo e sejam justos, oremos.
R. Ouvi-nos, Senhor!
3. Pela nossa família e pelas nossas escolas, para que nos ajudem a crescer na Lei de Deus e no respeito pela dignidade humana, oremos.
G. Rezemos, confiantes, como Jesus nos ensinou:
Pai Nosso…

Atividades
1. Colocar na arca o papiro que revela o tesouro que vamos valorizar ao longo da semana: a educação.
2. Colocar junto da Cruz, no nosso cantinho da oração, algo que nos recorde a vida escolar (livro, mochila, caderno, diploma, etc.).
3. Durante a semana, rezar pelos professores dos membros do agregado familiar, vivos ou defuntos. Manifestar estima aos professores que acompanham os membros da família em idade escolar. Fazer uma chamada telefónica a um antigo professor...

Bênção
G. O Senhor nos abençoe, nos livre de todo o mal e nos conduza à vida eterna.
R. Ámen.
 
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4.º Domingo: O Perdão

A 1.ª leitura deste domingo evoca a deportação para a Babilónia, o exílio do povo de Deus e o regresso à Terra Prometida. Vem ao de cima o pecado, como infidelidade à Aliança, com as suas consequências, e a prevalência da misericórdia do Senhor, sempre mais forte do que o pecado. O pecado, como infidelidade à Aliança e a oferta do perdão como nova oportunidade do amor, para refazer a Aliança, emergem assim da temática da 1.ª leitura. Podemos refletir no dom do perdão, como o dom maior do amor. Pode perspetivar-se aqui o perdão como tesouro a descobrir, também na vida familiar, em resposta ao pecado que nos divide e separa da comunhão com Deus e com os irmãos. Esta é uma boa ocasião para refletir em família sobre o amor que tudo perdoa e pô-lo em prática (cf. Papa Francisco, Audiência, 4.11.2015; AL 105-108; AL 112-113; AL 118-119; FT números 243 e 250).

Em família, podemos:
  • Celebrar a oração proposta e/ou adaptada.
  • Tecer uma corda ou laços com os nomes dos membros da família e colocar no cantinho da oração.
  • Desenhar as mãos unidas de todos os membros da família e colocar no cantinho da oração.
  • Fazer um exame de consciência familiar.
  • Fazer memória, contando momentos e gestos de perdão e de reconciliação vividos em família.

4º Domingo da Quaresma: O perdão
(cantinho de oração)

Introdução
Guia. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
R. Ámen.
G. Celebrastes connosco, Senhor, uma aliança eterna.
R. Renovamos, hoje, o nosso sim!

SALMO
O seguinte Salmo (136/137) pode recitar-se alternadamente entre os membros da família, participando todos com o refrão.
Refrão: Se eu me não lembrar de ti, Jerusalém, fique presa a minha língua.
Sobre os rios de Babilónia nos sentámos a chorar, com saudades de Sião.
Nos salgueiros das suas margens, dependurámos nossas harpas.
Aqueles que nos levaram cativos queriam ouvir os nossos cânticos, e os nossos opressores uma canção de alegria:
«Cantai-nos um cântico de Sião».
Como poderíamos nós cantar um cântico do Senhor em terra estrangeira?
Se eu me esquecer de ti, Jerusalém, esquecida fique a minha mão direita.
Apegue-se-me a língua ao paladar, se não me lembrar de ti,
se não fizer de Jerusalém a maior das minhas alegrias.
G. Escutemos agora a Leitura do Evangelho segundo São João (Jo 3, 14-17)
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Assim como Moisés elevou a serpente no deserto, também o Filho do homem será elevado, para que todo aquele que acredita tenha n’Ele a vida eterna. Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.

REFLEXÃO
– Quando e porquê, elevou Moisés uma serpente no deserto?
O povo de Israel, liberto da escravidão, caminhava pelo deserto em direção à terra prometida. Cansado da caminhada começou a falar contra Deus e contra Moisés. Então o Senhor enviou serpentes venenosas e muita gente morreu em Israel. O Povo, reconhecendo o seu erro, implorou o perdão. Compadecido, Deus mandou a Moisés que fizesse uma serpente de bronze e a suspendesse num poste. Quem fosse mordido pelas serpentes, se olhasse para a serpente de bronze ficava curado. (cf. Nm 21, 4-9).
– Porque é que Jesus disse: “também o Filho do homem será elevado, para que todo aquele que acredita tenha n’Ele a vida eterna”?
Jesus aludia à cruz em que viria a ser “elevado” no Calvário. Todo aquele que olhar para Jesus, elevado na cruz, e acreditar n’Ele, reconhecendo o seu pecado e acolhendo o seu amor e o seu perdão, será salvo. O amor restaura a aliança quebrada pelo pecado.
– Como revela Deus o Seu amor “desmesurado” à humanidade?
Deus amou e ama de tal forma a humanidade que lhe enviou o seu Filho para a salvar com o dom da sua vida, entregue por amor, até à morte de cruz. Mediante esse sacrifício, firmou com a humanidade uma nova e definitiva aliança de misericórdia.
– Em que aspetos experimentamos o mal em cada um de nós e na família? Como podemos fazer para contemplar Jesus, na cruz, e acolhermos o seu perdão, o seu amor para sermos curados, salvos?...

SÚPLICA – MOMENTO PENITENCIAL
– Senhor, quantas vezes nos esquecemos de ti e nos tornamos cúmplices da mentira e da violência!
R. Pai, contemplando Jesus, acolhemos a tua misericórdia e o teu perdão…
– Cristo, quantas vezes fomos infiéis à aliança que fizeste connosco e desfiguramos o rosto da tua Igreja a que pertencemos!
R. Pai, contemplando Jesus, acolhemos a tua misericórdia e o teu perdão…
– Senhor, vós nos criastes para fazer o bem e nos ressuscitais da morte do pecado!
R. Pai, contemplando Jesus, acolhemos a tua misericórdia e o teu perdão…

LOUVOR E GRATIDÃO
Cada membro da família é convidado a dirigir a Deus um louvor, um agradecimento porque nos deu seu Filho, Jesus que nos ama e nos leva para o Pai. Um Pai que é rico em misericórdia, e que, pela grande caridade com que nos amou, nos restitui à vida com Cristo.
Após duas expressões de gratidão todos respondem:
Pai, contemplando Jesus, expressamos a nossa gratidão.
– Senhor, damos-Te graças por Teu Filho Jesus e pelo seu amor por nós.
– Senhor, damos-Te graças por…
Convida-se cada membro da família a agradecer o perdão de Deus e o perdão dos irmãos.
G. Porque descobrimos na Cruz de Cristo que Deus é um Pai rico de misericórdia, invoquemo-lo com confiança na nossa caminhada rumo à Páscoa:
Pai Nosso…

ATIVIDADE
1. Construir uma trança/corda e, neste quarto domingo, colocar um papiro que revela o tesouro em que vamos valorizar, especialmente os «laços e as mãos», ao longo da semana.
2. Colocar a corda/trança junto da arca, no cantinho da oração.

BÊNÇÃO
Todos fazem o sinal da cruz, enquanto o/a Guia diz:
G. Em nome do Pai…
G. O Senhor nos abençoe, nos livre de todo o mal e nos conduza à vida eterna.
R. Ámen

 
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